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Banco Central do Brasil gastou R$ 2,2 milhões com moedas comemorativas de R$ 2 e R$ 5

Banco Central do Brasil gastou R$ 2,2 milhões com moedas comemorativas de R$ 2 e R$ 5
O Banco Central do Brasil gastou R$ 2,2 milhões para lançar duas moedas comemorativas de R$ 2 e R$ 5 no final de julho, em celebração aos 200 anos da Independência do Brasil. 



O interesse dos brasileiros por essas moedas foi tamanho que o site Clube da Medalha , loja oficial da Casa da Moeda do Brasil e único lugar onde as moedas eram vendidas, não aguentou o tráfego e ficou fora do ar na semana de lançamento.



Como alternativa, a Casa da Moeda passou a receber pedidos de compra através do seu e-mail. Em apenas de uma hora, foram 10 mil e-mails recebidos que esgotaram a tiragem inicial de 5 mil moedas de prata (a moeda de R$ 5) e 10 mil moedas de cuproníquel (a moeda de R$ 2).



Para criar esse projeto de moedas comemorativas, o Banco Central gastou um total de R$ 2.204.524,11. Os dados foram obtidos pelo Portal do Bitcoin via Lei de Acesso à Informação (LAI).



Conforme o BC, o valor de R$ 2,2 milhões foi o valor total do projeto, o que engloba os custos de produção da tiragem inicial das moedas e a remuneração pela venda.



Para produzir 5 mil moedas de prata, a autarquia gastou R$ 1.620.900 — o custo de fabricação foi R$ 324,18 por moeda. Já a produção das 10 mil moedas de cuproníquel foi de R$ 228.500, sendo que a fabricação de cada uma custou R$ 22,85.



“A composição do preço de venda inclui o custo de fornecimento, o valor de face, a remuneração à Casa da Moeda do Brasil (CMB) pela venda e a margem do Banco Central”, explica o BC.



Só na produção das moedas, portanto, a entidade gastou R$ 1.849.400, o que sugere que os R$ 355.124,11 restantes investidos no projeto foram usados para remunerar os responsáveis pela venda, neste caso, a Casa da Moeda do Brasil.



Segundo informou o BC, a fonte da verba usada para pagar o projeto partiu do Orçamento da Autoridade Monetária.



As vendas das moedas



Quando lançadas, cada moeda de prata foi colocada à venda por R$ 420, enquanto a de cuproníquel saiu por R$ 34. Dessa forma, um lucro de R$ 106,97 foi tirado pela Casa da Moeda nas vendas das moedas, com relação a seus custos de produção.



No momento que o Banco Central respondeu aos questionamentos da reportagem, revelou que 3.093 moedas de cuproníquel e 1.198 moedas de prata foram vendidas até o dia 5 de agosto.



Apesar disso, a tiragem inicial já deve ter sido esgotada, como indicou uma nota da Casa da Moeda divulgada em seu site. O BC também faz a mesma estimativa, já que o processo de compras das moedas sofreu demoras por problemas técnicos.



“Como a demanda foi muito alta, o site de vendas apresentou instabilidade e as reservas passaram a ser feitas por e-mail, o que aumentou o tempo de processamento necessário até a efetivação das vendas. Além disso, o pagamento é feito por meio de boleto bancário, com prazo de cinco dias úteis. […] A avaliação da CMB é que há pedidos de reserva de moedas suficientes para esgotar a tiragem inicial”, explicou o BC.



A produção das moedas



As duas moedas comemorativas que o Banco Central lançou no dia 26 de julho — uma em prata do valor de R$ 5 e a outra de cuproníquel, de R$ 2 —, trazem ilustrações de dois momentos históricos ligados à Independência do Brasil.



A moeda mais cara, de prata, representa a sessão do Conselho de Estado na qual foi tomada a decisão de enviar cartas a D. Pedro aconselhando-o a romper com a Coroa portuguesa.



Já a segunda moeda, de cuproníquel, retrata o Grito da Independência, em que D. Pedro proclama a separação do Brasil de Portugal às margens do Rio Ipiranga.



O projeto das moedas comemorativas foi desenvolvido em conjunto pelas equipes técnicas do Banco Central e da Casa da Moeda, com esta última ficando responsável pelo projeto gráfico.



O BC diz que não pode dar mais detalhes sobre os aspectos técnicos das moedas, explicando que essas informações são sigilosas conforme estabelece o art. 7º, § 1º, da Lei de Acesso à Informação (LAI) e o art. 45 do Decreto 7.845, de 2012.



Moedas de R$ 2 e R$ 5 lançadas pelo Banco Central (Fonte: Banco Central)



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